Uma Coisa Chamada Amor - Crystal Jordan
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Sinopse
O amor pode dirigir você além do extremo. Também pode fazer você voar.
No calor da história...
Pixie Parthon trabalhou duro para tornar sua empresa de produção musical num sucesso. Quem cruza no seu caminho fica para trás no assunto de terminar com sua magia Fae. Seu senso para os negócios é aguçado e manteve sua família por anos, mas agora que seu irmão músico está acoplado e em uma excursão mundial, ela estava se sentindo só.
Talvez ela desejasse de ter um pouco da magia do amor para ela também, mas não esperava que uma noite qualquer pudesse marcá-la por sua toda vida. Um pouco de amor é uma coisa. Desistir de sua carreira e independência por um lobisomem Alfa insistente? Isso passará.
Malcon ficou chocado da mesma maneira, mas por uma razão diferente. No momento em que ele a viu, seu desejo foi além do que estava em suas calças. Quando ela concordou implorando para ser mordida, ele acreditou que ela também sentia o destino deles serem companheiros.
Agora era tarde. Nada convencerá Pixie de que ele não tem nenhuma intenção de cortar suas asas, nem mesmo um mês de orgasmos de plantão. Louco como parece, o amor é tudo que ele quer dela. Mesmo que ele tenha que deixá-la ir…
Atenção: O amor sujo de um lobo por uma fada, cenas de dança semi orgásticas, mordidas completamente orgásticas de seus companheiros, macho alfa e uma mulher que estão dispostos a serem beijados pelo pó de fada, quando saem da linha.
Prólogo
Capítulo Um
Meu irmão cantava no palco e acho que todas as mulheres na redondeza desmaiavam. Oh, quem eu estou enganando? A maioria dos homens também. A atração de Stephen Parthon era universal e tinha a ambos, um homem e uma mulher como companheiros para provar isto. Um sorriso orgulhoso desenhou meus lábios, mas escondi isto tomando um gole da minha margarita. Como uma super empresária musical, não posso parecer coruja demais por ser a irmã mais velha. Eu tenho minha reputação para proteger afinal.
—Oi, linda. —Um troll bêbado cambaleou até ela, piscou e passou um dedo contra as minhas asas, e isso fez o meu corpo inteiro sacudir. —Quer me levar para voar?
E eu realmente quis dizer que era um troll. Mas na sua aparência, era especialmente feia. Eu tive que trabalhar duro para não enrugar o nariz ou dar um tapa com bastante magia de fadas para realmente fazê-lo voar. Atacar ele, claro! Me chutariam para fora do bar e isso eu não queria.
—Não, obrigada. Talvez algum outro dia.
—Certo. —ele se arrastou, sorriu e cambaleante voltou pra o lugar de onde ele veio. Pelo menos ele era um bêbado feliz.