Assassinato no Expresso do Oriente - Agatha Christie

Capa do livro
Assassinato no Expresso do Oriente - Agatha Christie
Informações sobre o livro
Título Traduzido: Assassinato no Expresso do Oriente - Agatha Christie
Título Original: Murder on the Orient Express
Ano de Lançamento: 1934
Gênero: Literatura Estrangeira
Informações sobre o arquivo
Número de páginas: 223
Idioma: Português

Sinopse

Regressando de um importante caso na Síria, Hercule Poirot embarca no Expresso do Oriente em Istambul. O comboio está estranhamente cheio para aquela altura do ano, mas Poirot fica com um lugar assegurado pelo amigo Monsieur Bouc, director da Compagnie Internationale des Wagons-Lits, embora esse amigo não soubesse que o comboio se encontrava sem lugar para Poirot. Mas quando Mr. Harris não aparece, Poirot fica no seu lugar, para supresa do seu colega de quarto, Mr. MacQueen. Contudo, na segunda noite, Poirot consegue um quarto só para si.
Nessa noite, perto de Belgrade, a cerca de vinte e três minutos para a uma da manhã, Poirot acorda com um som estrondoso, parecendo ter vindo do compartimento ao lado do seu, ocupado por Mr. Ratchett. Quando Poirot espreita pela sua porta, vê o revisor bater à porta de Mr. Ratchett e a perguntar se ele está bem. O homem responde em francês: "Ce n'est rien. Je me suis trompé.", que quer dizer: "Não é nada. Cometi um erro.", e a seguir o revisor vai-se embora para atender a uma campainha. Poirot decide voltar para a cama, mas fica perturbado pelo facto de que o comboio está invulgarmente quieto e a sua boca está seca. Enquanto está deitado e acordado, ouve Mrs. Hubbard tocar urgentemente à campainha. Quando Poirot chama o revisor para lhe pedir água, o revisor diz-lhe que Mrs. Hubbard acha que alguém esteve no compartimento dela, e que o comboio parou devido a uma tempestade de neve. O revisor vai-se embora e Poirot tenta ir dormir outra vez, mas é acordado de novo pelo barulho de um baque na sua porta. Desta vez, Poirot levanta-se e olha para fora do compartimento, o corredor completamente silencioso, e não vê nada a não ser uma mulher, de costas, vestida com um quimono escalarte, a desaparecer ao fundo do corredor.
No dia seguinte, Hercule Poirot descobre que Mr. Ratchett está morto, tendo sido esfaqueado doze vezes enquanto dormia. Porém, as pistas e as circunstâncias são muito misteriosas, algumas das chagas são muito profundas e algumas são superficiais. Para além disso, algumas delas parecem ter sido feitas por uma pessoa que usa a mão esquerda e algumas por uma pessoa dextra.
Hercule Poirot encontra muitas outras pistas no compartimento da vítima e no comboio, incluindo um lenço com a inicial "H", um limpador de cachimbos, e um botão da farda de um revisor. Todas essas pistas sugerem que o assassino ou os assassinos foram um bocado descuidados. No entanto, cada pista aponta para suspeitos diferentes, o que sugere que algumas das pistas foram encenadas.

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