Economia Na Prática Para Não-Economistas - Pedro P. Kudlinski
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Sinopse
Repita-se que, como todas as demais obras do consultor, professor e escritor Pedro P. Kudlinski, em uma linguagem fácil, objetiva, sobretudo prática, acessível e compreensível a qualquer leigo em assuntos econômicos e financeiros, traduzindo o idioma 'economês' para o bom e claro português, seu 'Livro Digital (Ebook)' intitulado 'Economia na Prática para Não-Economistas' explica e demonstra a prática propriamente dita da economia, enquanto aborda todos os 'Planos e Pacotes Econômicos' - seu subtítulo -, desde 1964/1967 até 2001 do Plano Real.
Discorre sobre aquela parte da economia que realmente atingiu e atinge, sem que sequer perceba, o leigo em economia ou não-economista, em sua vida pessoal, familiar, profissional e/ou empresarial.
Expressa e demonstra tudo aquilo que causou e continua causando prejuízo ao cidadão comum, como pessoa física ou jurídica, como empresário, agricultor, assalariado ou profissional liberal, entre tantos outros leigos em economia.
Prólogo
Mesmo leigo em economia, você deve ter notado que existe um procedimento,
oficial e universal, bem peculiar no trato de problemas ou crises, locais ou
estrangeiras, em nossa economia, patente, também, em todos os planos e pacotes
econômicos, sem absolutamente nenhuma exceção.
Procedimento ou postura essa do governo federal, cujo denominador
comum é a total e completa ausência, sobretudo, de isonomia, quando se trata
da imensa maioria - as micro, pequenas e médias pessoas físicas e jurídicas da
iniciativa privada -, e outra extremamente diferente, quando se trata da
privilegiada minoria, pública ou privada, local ou estrangeira.
Procedimento ou postura oficial, federal e universal, cuja ausência, total e
completa, de isonomia na gestão da economia, alega, sempre, a ausência ou
inexistência de qualquer centavo, atitude ou medida, quando se trata da melhoria de
vida da imensa maioria.
Ausência e inexistência de recursos, medidas e atitudes que brotam,
magicamente, e jorram de todos cantos, aos borbotões, quando se trata da
privilegiada minoria, pública e privada, local e estrangeira.
Como um dos mais rasteiros e inequívocos exemplos do quê e do quanto
estamos afirmando, note que, todo ano, sai um, entra outro, em todas as décadas,
quando se trata do aumento do salário mínimo da iniciativa privada, alegam, sempre,
ausência de recursos, e coagem os parlamentares a procurarem, acharem e reportarem
de onde sacarão recursos para essa melhoria de vida da imensa maioria.