Marcapasso Cardíaco Transtorácico - Thomas G. Frolich
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Sinopse
O marcapasso cardíaco de emergência pode restaurar a atividade elétrica e, com isso, a mecânica, durante parada cardíaca assistólica, apesar de ser improvável que melhore o sombrio prognóstico desta condição. A pronta disponibilidade de marcapasso transvenoso e as recentes melhorias nas técnicas para marcapasso transcutâneo diminuíram a necessidade do marcapasso transtorácico de emergência. O marcapasso transtorácico, uma técnica relativamente simples, permanece útil em situações onde outros métodos de marcapasso não estão disponíveis.
Prólogo
Ritmar o coração durante uma parada cardíaca assistólica utilizando um eletrodo de marcapasso transtorácico.
Indicações
1. Parada cardíaca assistólica. Quando todas as seguintes condições forem encontradas.
a. o tratamento com atropina (pelo menos 1,0 mg) e epinefrina (alta dose, 5,0 mg) fracassou em restabelecer o ritmo efetivo;
b. o marcapasso transcutâneo não foi bem-sucedido ou não está disponível;
c. a colocação rápida de um eletrodo de marcapasso transvenoso não é possível.
2. Bradicardia severa (menos de 20 batimentos/min) acompanhada de colapso hemodinâmico, quando todas as seguintes condições forem encontradas:
a. rápida deterioração hemodinâmica progressiva apesar de todas as medidas de apoio médico, incluindo fornecimento de oxigênio; suporte ventilatório; infusão rápida de fluido intravenoso; colocação do paciente na posição de trendelenburg; e administração de atropina, isoproterenol e vasopressores;
b. o marcapasso transcutâneo não foi bem-sucedido ou não está disponível;
c. a colocação rápida de um eletrodo de marcapasso transvenoso não é possível.