O Caso dos Dez Negrinhos - Agatha Christie

Capa do livro
O Caso dos Dez Negrinhos - Agatha Christie
Informações sobre o livro
Título Traduzido: O Caso dos Dez Negrinhos - Agatha Christie
Título Original: And Then There Were None
Ano de Lançamento: 1939
Gênero: Literatura Estrangeira
Informações sobre o arquivo
Número de páginas: 219
Idioma: Português

Sinopse

A acção passa-se numa ilha deserta situada na costa de Devon, sendo que esta mesma acção é narrada totalmente na terceira pessoa e descreve a vivência de dez estranhos (entre si) que foram todos atraídos para uma ilha por um misterioso homem: U. N. Owen.
No primeiro capítulo do livro (dividido em oito partes) é relatada a viagem de oito dos dez estranhos, que se encontram todos em simultâneo a caminho da ilha. Nesta primeira fase conhecem-se todos os motivos que os oito estranhos têm para se dirigir à ilha, se bem que nenhum deles conhece o anfitrião, já que os convites são na sua maioria, ou de ofertas de trabalho e/ ou ocupação, ou uma carta do género: “conheço um amigo do seu amigo que me disse…”. Independentemente do convite no seu tom dúbio, na data combinada oito dos dez convidados encontram-se na ilha. Os outros dois, Mr. e Mrs. Rogers, já se encontravam na ilha, já que tinham chegado cerca de uma semana mais cedo, de modo a que pudessem preparar todos os quartos e limpar toda a casa, como havia sido pedido, já que estes foram encarregues de serem os empregados que se encarregariam da lide da mansão situada na ilha.
Com a chegada dos hóspedes à ilha cada um dirige-se ao quarto por Mr. e Mrs. Rogers indicado, onde Vera Claythorne encontra, em cima da sua lareira, um pedaço de pergaminho que continha uma lengalenga britânica infantil, que descrevia a morte sucessiva de dez meninos negros. Mais tarde, ao jantarem os convivas percebem que cada um tem a mesma lengalenga no seu quarto, facto que acham curioso. Como se não houvesse suficiente curiosidade “no ar” uma voz vinda de um gramofone colocado junto à parede de uma sala contígua à de jantar interrompe o jantar dos convidados fazendo acusações semelhantes a um tribunal, e todas acusações envolvem a morte de alguém, sendo que a culpa de tal morte é de cada um dos convidados. Com tais declarações gera-se o pânico na sala de jantar e Mrs. Rogers desmaia. Perante tal caos, todos se servem de bebidas e fazem Mrs. Rogers beber conhaque, para que esta pudesse ser rea-nimada. Após a calma ter voltado às almas dos convidados, Marston (outro dos hóspedes) brinda e morre, bebendo de uma vez o conteúdo do seu copo, e aca-bando por morrer no mesmo instante. O pânico é regeneralizado e só se conse-gue apaziguar com a dormida dos convivas. No entanto algo sinistro estaria para acontecer pela manhã, quando Mr. Rogers não consegue acordar a sua mulher e esta é igualmente dada como morta.

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